O ano novo pede que você invista em conhecimento financeiro. Vai ser um ano desafiador e compreender conceitos como juros compostos, diversificação de investimentos e planejamento de aposentadoria pode transformar sua relação com o dinheiro.

E não precisa investir rios de dinheiro em livros e recursos audiovisuais. Um tempinho no Youtube e boa vontade para navegar vão te ajudar bastante. A educação financeira permite que você tome decisões melhores, com menos risco e mais retorno.  

Não se trata apenas de ganhar mais dinheiro, mas de como perder menos e  gerenciá-lo de forma inteligente. Em 2025, o acesso à informação está mais fácil do que nunca, mas a disciplina em buscar a aplicação desse conhecimento é o que fará toda a diferença. E neste terreno, tudo o que sabemos define melhores rumos.

Os ralos financeiros a que estamos expostos não são poucos.

O desemprego ou a instabilidade profissional nem sempre garantem a gobertura das despesas básicas. Despesas médicas, com educação e manutenção doméstica são, sem dúvida, cada vez mais crescentes. E é tentador optar por soluções imediatistas como o limite do cartão de crédito para sanar os ralos.

O investimento em educação financeira também inclui a compreensão dos diferentes tipos de risco. Além disso, entender a importância de poupar pode ajudar a construir um patrimônio ao longo do tempo.

Em tempos difíceis, a independência financeira é questão de sobrevivência. E neste contexto, aplicar o que se aprende é o que transforma teoria em prática e resultados. Cuidado com as compras por impulso, passe longe das “oportunidades”, muito cuidado com Tigrinhos da vida.

Não existe almoço de graça e a construção de uma solida situação financeira dispensa ações emocionais ou de ganhos fáceis.

Um estudo da S&P Global FinLit Survey revelou que 60% dos adultos em todo o mundo possuem baixa alfabetização financeira. No Brasil, apenas 35% da população adulta entende conceitos básicos de finanças pessoais. Além disso, pesquisas mostram que pessoas com maior educação financeira acumulam até 2,5 vezes mais patrimônio ao longo da vida.

Vale a pena ou não pensar no assunto?

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