Queridinho dos meios de pagamento no Brasil, o PIX é hoje é uma unanimidade nacional, pois é sinônimo de comodidade e facilidade em qualquer tipo de transação. Mas e se ele for taxado, como ficamos?

O pix vai ser cobrado?

Com frequência, pulam nas redes sociais postagens de que o PIX vai ser taxado em algum momento de 2024. Dada a monstruosa popularidade e aceitação do PIX. É natural que esta preocupação exista e alimente os botados.

Pode acontecer? Até pode. Vai acontecer? Segundo o Banco Central, as regras definidas no lançamento do PIX (2020), seguem válidas. Ou seja, mudar a regra da taxação do PIX para Pessoa Física não está no horizonte do BC.

Assim, O PIX, de pessoa física para pessoa física, não será taxado.

No então, as próprias regras do Banco Central consideram situações específicas e que permitem aos bancos taxarem o PIX – em caso de transações comerciais, veja:

  • Quando o pagador/ recebedor são pessoas jurídicas, a cobrança ocorre nos seguintes momentos:
  • Transferências por QR Code ou QR Code dinâmico.
  • Transferências com qualquer chave após ter realizado 30 transferências via PIX.
  • Recebimento de valor advindo de conta comercial.
  • Pagamento de uma PJ para uma PF.

Qual o valor cobrado por cada PIX em transações comerciais?

Como todo o serviço bancário, o Banco Central não arbitra sobre preços, deixando que o próprio mercado se regule. Dessa forma, cada instituição financeira, seja ela banco ou fintech, pode definir suas próprias taxas.

As taxas possíveis de se encontrar no mercado variam entre 0,99% e 1,45. O valor varia entre R$1,00 e R$10,00.

Todos os bancos vão cobrar pelo PIX?

Segundo a FEBRABAN, é de livre iniciativa dos bancos definir sua política de serviços e tarifas cobradas. Por essa razão, não existe obrigação alguma pela cobrança. Bancos podem definir, como estratégia de mercado, não cobrar pelo PIX.

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