A digitalização da economia brasileira ganha um novo protagonista: O DREX, nosso real digital.

No dia 7 de agosto de 2023, Fábio Araújo (Coordenador da iniciativa do Real Digital), e Aristides Cavalcanti (Chefe do Escritório de Inovação e Segurança Cibernética), apresentaram em live do YouTube do Banco Central, o DREX e como a moeda digital fará parte das nossas vidas.

O que é o Real Digital?

Primeiramente, a sigla DREX quer dizer “Digital Real X”. E é a materialização da nossa moeda dentro de um ambiente digital. Isso só será possível dentro de uma rede blockchain, onde só terão acesso instituições fiscalizadas e cadastradas pelo Banco Central, sejam bancos, fintechs ou instituições de pagamento.

Dentro deste universo digital, o DREX poderá interagir com qualquer outro ativo tokenizado, tais como investimentos, contratos de crédito, imóveis, entre outros.

O DREX é a mesma coisa que Criptomoeda?

Não é a mesma coisa. É simplesmente o Real tal qual conhecemos só que em sua versão digital, ou seja, a extensão do dinheiro físico. Totalmente controlado pelo Banco Central, é capaz de interagir com outras formas de ativos e de pagamentos.

Enquanto o REAL está no papel moeda, o DREX está no blockchain. E a semelhança com criptomoedas para por aí. O DREX não terá nenhum tipo de variação no preço e será totalmente regulada pelo Banco Central.  

Diferente do DREX, as tantas criptomoedas existentes mundo afora, são emitidas de formas decentralizada, não permissionadas e qualquer plataforma ou financeira pode distribuir. Ou seja, risco alto e nenhuma regulamentação de mercado.

Como a nova tecnologia vai funcionar no dia a dia dos brasileiros?

Para entender esse impacto, é importante saber que o DREX será a moeda digital oficial do país e permitirá operações a partir de carteiras virtuais. Tanto o real quanto o DREX servem para fazer compras, estipular o preço de algo, guardar, e tudo o mais.

O Drex vai permitir que os brasileiros acessem outros serviços financeiros que estão sendo desenvolvidos com novas tecnologias. Ao comprar bem, por exemplo, a transferência de titularidade pode ser feita junto com o pagamento. Isso garante agilidade e segurança nas transações.

Enfim, assim como o brasileiro incorporou facilmente o PIX, espera-se se ocorra o mesmo com o DREX.

O DREX será lançado quando?

No momento, o Banco Central está testando e aprimorando todo o processo. Uma vez atendidos todos os requisitos de funcionalidade e segurança, o Banco Central lança o sistema para as instituições financeiras, que colocarão o DREX na sua carteira de produtos.

A previsão do Banco Central é que o DREX possa chegar ao público até o final de 2024.

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